Na quarta-feira, dia 16, foi votado o Estatuto da Igualdade Racial no Senado, dentre os pontos decididos estão: o ensino da história do continente africano obrigatório nas escolas, o reconhecimento da capoeira como esporte, a prática livre de cultos religiosos de origem africana, a garantia de linhas especiais de financiamento público para quilombolas e a criação de ouvidorias em defesa da igualdade racial.
É um grande passo, pois o texto já tinha sido aprovado em setembro do ano passado pela Câmara e estava parado nas mãos dos senadores. No entanto, entidades não estão por satisfeitas, pois as principais idéias do movimento não estão no estatuto. São elas: as cotas em universidades e uma definição sobre quem são os remanescentes dos quilombos.
Fonte: G1
É um grande passo, pois o texto já tinha sido aprovado em setembro do ano passado pela Câmara e estava parado nas mãos dos senadores. No entanto, entidades não estão por satisfeitas, pois as principais idéias do movimento não estão no estatuto. São elas: as cotas em universidades e uma definição sobre quem são os remanescentes dos quilombos.
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