Uma viagem à Nárnia

Um dos livros que não vai faltar na minha biblioteca pessoal será 'As Crônicas de Nárnia', de Clive Staples Lewis ou, simplesmente, C. S. Lewis. As sete crônicas são bem curtas, então, vale a pena ler o volume único que reúne todas elas. É um ótimo livro para ser lido por crianças, jovens, adultos e velhinhos (apesar de ser direcionada ao público infanto-juvenil).
As sete crônicas foram lançadas em anos diferentes, mas estão organizadas de forma cronológica: 'O Sobrinho do Mago' (1955), 'O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa' (1950), 'O Cavalo e seu Menino', (1954) 'Príncipe Caspian' (1951), 'A Viagem do Peregrino da Alvorada' (1952), 'A Cadeira de Prata' (1953) e 'A Última Batalha' (1956).
Aqui no Brasil, o livro ganhou fama após o lançamento do primeiro filme As Crônicas de Nárnia - O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa em 2005. O meu interesse só surgiu ano passado depois de ver o terceiro  As Crônicas de Nárnia - A Viagem do Peregrino da Alvorada, por causa do teor cristão que vi nele e que não havia percebido, talvez por não ser um tanto explícito assim, nos dois primeiros filmes.

C. S. Lewis
O bom (ou o ruim) de ler sobre aventuras é a empolgação que dá em cada página que é lida e Lewis soube "brincar" com isso nos leitores.
Muito se fala sobre os paralelos cristãos que há nos livros, como no personagem o leão Aslam que é visto como o próprio Jesus Cristo, por causa de sua sabedoria, justiça e por seu altruísmo de morrer pelos erros de outra pessoa. E, principalmente, porque na Bíblia é feita uma referência a Jesus como Leão - isso por causa de seu poder e autoridade. Para mim, são o ponto alto de toda narrativa, porque foi mais uma maneira de falar do Cristianismo utilizando um mundo e seres fantásticos.:) 
Outra característica que me chamou a atenção é a questão da redenção. Em todos livros alguns personagem comete pequenos erros que trazem sérias consequências que, no entanto, podem ser corrigidos quando são percebidos.
 
Fonte: Wikipédia

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